Instituto Ricardo Brennand

Instituto Ricardo Brennand


Estamos em janeiro, mês de férias para muita gente, e a dica de um local para quem está procurando passear por Recife, em Pernambuco, é o Instituto Ricardo Brennand.

Há informações sobre como chegar ao local em diversos sites de dicas turísticas, pois o museu está bem cotado como uma das atrações recifenses. 






O Museu de Artes, conhecido como Castelo Brennand, é um espaço que abriga obras e coleções de diversos períodos e escolas artísticas. 

Para quem aprecia um espaço clássico, com tons de requinte, certamente, vai gostar de visitar o Instituto e suas exposições.

As fotografias abaixo dão um pouco do tom do que se pode contemplar por lá:










O espaço é enorme, com um acervo que impressiona! As áreas externas contam com belíssimos jardins, que merecem momentos de deleite e descanso. 

Também tem café e lojinha (para quem adora levar uma lembrancinha física do museu, como eu!).

"O Instituto Ricardo Brennand é um espaço cultural sem fins lucrativos inaugurado em 2002, que salvaguarda um valioso acervo artístico e histórico originário da coleção particular do industrial pernambucano Ricardo Coimbra de Almeida Brennand".

"Localizado nas terras do antigo engenho São João, no bairro da Várzea, ocupa uma área de 77.603 m² cercada por uma reserva de mata atlântica preservada".

"Possui uma das mais modernas instalações museológicas do Brasil, abrangendo um complexo de edificações constituído pelo Museu Castelo São João (museu de armas brancas), Pinacoteca, Biblioteca, Auditório, Jardins das Esculturas e uma Galeria para exposições temporárias e eventos".


Obs: Quando estiver por Recife, eu recomendo visitar os dois museus da família Brennand: o Instituto Ricardo Brennand e a Oficina Francisco Brennand. É possível fazer as duas visitas em um mesmo dia, para aproveitar intensas e diferentes experiências museológicas! Eu fiz assim, mas ainda não tenho condições emocionais de escrever sobre o que vivi na Oficina Brennand, por conta do recente falecimento de Francisco Brennand, e que me abalou absurdamente. Um post especial será escrito quando a dor se distanciar um pouco e se tornar uma lembrança etérea.

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